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Ação e reação - Mercado imobiliário com o diretor da Prolar Netimóveis

Ação e reação 


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Em meio às mudanças do cenário econômico e social no Brasil, o mercado imobiliário vem sobrevivendo aos altos e baixos. As imobiliárias atravessaram um período crítico com baixos investimentos, porém, o mercado começa a dar os primeiros passos para uma recuperação. No primeiro semestre, o segmento apontou alguns indícios de melhora e começou a mudar gradativamente. Um dos fatores que contribuíram para isso foi a redução da taxa Selic para 6,5%. A Caixa também anunciou, depois da queda da Selic, diminuição nos juros dos financiamentos de imóveis. Com a retomada gradual da economia, no mercado imobiliário a previsão é de aquecimento. 
De acordo com Vinícius Araújo, diretor da Prolar Imóveis, apesar da insegurança presente, o mercado imobiliário está num período de recuperação, com menores taxas de crédito e preços de imóveis bastante competitivos. "O mercado imobiliário é um dos segmentos que continuam sobrevivendo nesta instabilidade econômica, já que oferecemos um bem de necessidade. Apesar de uma retomada ainda tímida, o mercado imobiliário não para", avalia. 
Mais do que o imóvel em si, o comprador procura facilidades que o atraem para comprar. "O mercado hoje apresenta muito mais facilidades, se o compararmos com períodos anteriores. Essa dificuldade existe porque faz parte do negócio. Antes, havia uma inflação muito alta, o que impedia a compra de imóveis. Hoje, há linhas de créditos muito acessíveis, o que garante essa retomada. Estamos num mercado promissor", ressalta Vinícius Araújo. A redução da taxa de justos estimula um crescimento na busca de linhas de financiamento imobiliário para aquisição, fator que motiva a venda e a migração do investidor do mercado financeiro para o imobiliário. "A redução dos juros para financiamento da casa própria vem impactando o mercado e é uma alternativa bastante providencial. Cria-se um engajamento e incentiva o mercado. Uma das reações é de que as pessoas deixam de alugar um imóvel e passa a comprar, tendo um bem de raiz."
Não só a redução dos juros, mas o aumento da margem financiada deve estimular o negócio imobiliário, pois insere no mercado parcela da população que deseja ter o imóvel próprio, mas não tinha o valor necessário para a entrada. Os juros reduzidos também incentivarão aquele que tinha dificuldades em arcar com o valor do financiamento, pois repercutirão no valor da parcela de crédito. 
Por sua vez, na locação, o mercado respondeu mais rápido, principalmente para imóveis residenciais, em que a procura vem aumentando significativamente. "É um mercado em equilíbrio, as pessoas estão se adequando e buscando mais." As perspectivas para o mercado de imóveis no primeiro semestre seguem o panorama nacional, apesar de um crescimento tímido. Há alguns coeficientes que possibilitaram bons investimentos na compra e na locação. "Estamos em um primeiro semestre relativamente bom, já que estamos acompanhando a economia. Dentro das perspectivas e das anormalidades que a economia em geral oferece", desta Vinícius.


EXPECTATIVAS: 

Uma grande aliada nesse crescimento do setor é o uso de tecnologias, como forma de expansão e conveniência. "O mercado imobiliário vem se adaptando às mudanças digitais, como tudo hoje. Apesar das facilidades que a tecnologia proporciona para a compra e divulgação dos imóveis, existem particularidades que não substituem o papel do corretor", ressalta. 
Há 29 anos no mercado, Vinícius Araújo conta que entrou para o mercado imobiliário como alternativa para uma fase ruim no país naquela época, sendo um grande desafio. Hoje, o diretor da Prolar destaca que as expectativas são as melhores possíveis. "O mercado está muito ligado à economia e à política. Tudo que se faz de bom nesses âmbitos reflete positivamente na sociedade e reage da mesma forma no imobiliário. Somos fruto disso." Os setores construtivo e imobiliário geram um impacto socioeconômico muito positivo, já que têm uma cadeia produtiva grande e acabam reverberando na criação de novos empregos e renda para a população. "É preciso investir em setores que gerem renda. Para isso, é necessário oferecer condições de investimento no país. Com a estabilidade política e econômica, você promove emprego e atrai investidores", destaca o diretor. 


Fonte: Entrevista dada ao Jornal Estado de Minas


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